Ontem, nessas de ficar clicando de link em link, fui parar no mundomundano.com.br e lendo um texto chamado “homem não chora” só me convenci mais ainda de que todos, por mais que digam que não, desejam (sonham, buscam, anseiam, esperam – não sei muito bem qual palavra pode ser usada aqui para expressar o que penso) algumas coisas que foram esquecidas. Talvez pela história ou simplesmente por falta de opinião própria. Talvez por nunca ter tido um bom referencial, ou por achar atrasado. Quem sabe até por achar impossível. Não sei também um motivo... Mas sei que é uma realidade (e repito: por mais que digam que não).
Não quero ser repetitiva, porque já falei isso em outros posts, mas TODOS anseiam (precisam, querem, desejam – mais uma vez problema com a palavra adequada) por valores. Confesso que me preocupo em ver que o mundo procura (anseia, deseja...), mas na maioria das vezes veste uma máscara de somos modernos demais pra isso e discretamente continuam na busca (sonho, desejo...). E para os “cristãos” não estou falando de mundo no sentido crente da palavra... Falo mundo, planeta Terra mesmo. E pra vocês também, saibam que quando ouço (vejo, leio...) seus valores me preocupo mais ainda! Pois quem posa de o “povo de valores e padrões de excelência” tem perdido feio para os condenados do mundo (agora no sentido crente)! É até estranho, mas como tenho observado “os liberais depravados têm mostrado mais valores que os moralistas, que têm se mostrado os verdadeiros depravados.”
Resolvi escrever esse post, quando li o seguinte trecho de “homem não chora”:
“As mulheres mudaram (muito) e as atitudes, postura e posição perante a sociedade, talvez, não seja tão bacana assim... Não há ninguém que fale que não gostaria de chegar em casa depois de um estressante dia de trabalho, abrir a porta e dar de cara com alguém especial, a sua espera, de banho tomado, pronta para te ouvir, dar colo ou, simplesmente, ficar ao seu lado, sabendo que apenas a presença já é suficiente.”
Quem escreveu esse texto, só por curisidade, foi Diego Navas. Um homem de trinta anos, “administrador de empresas, paulistano, corinthiano, adora um bom bate papo num bar, apaixonado pela vida e pelas mulheres”. E diante disso minha procupação, ou melhro susto, só aumenta. “Homens da igreja”, santos, de Deus (e blá, blá, blá) não pensam (sonham, desejam, anseiam...) por coisas como essas, sonhadas (desejadas, esperadas...) pelo Diego e por Deus.
“As mulheres mudaram (muito) e as atitudes, postura e posição perante a sociedade, talvez, não seja tão bacana assim”... Diego tem toda razão. E creio que se ele convivesse com as “mulheres de Deus”, santas, puras, imaculadas, adoradoras também diria essa frase, mas muito mais carregada de frustração, indignação (...). Eu com muita, muita preocupação! Não somos nós que deveriamos ter uma resposta à isso!? Nós que confessamos Cristo e dizemos amá-Lo de todo nosso coração (que vive guardado)? Tão bem guardado quanto nossas Bíblias!
Uma ponta de esperança me faz acreditar numa mudança. Conheço muitas meninas que verdadeiramente honram a Deus e entendem o quanto seu papel como mulher foi projetado com cuidado por Ele. Mulheres que entendem que podem (e devem) estudar, trabalhar, servir causas, o Reino e serem grandes. Serem as melhores. Mas que antes de todas essas coisas, foram sonhadas para trazer vida, edificação, servidão, criatividade, conforto, cuidado à um lar. Zelar pelas roupas, comida, limpeza (...) de seu esposo e filhos. Isso é Bíblico mulheres. Submissão não é ser uma tapada que diz sim pra tudo que seu “marido machão” diz, mas se colocar numa posição de proteção criada por Deus! Passar tempo na frente de um fogão, não é atraso de vida ou perda de tempo, ou então coisa do passado, mas usar da sua criatividade para transformar em algo delicioso aquilo que seu esposo trouxe para o sustento da família! Lavar roupas não é apenas uma atividade que deve ser regada ao som de “lerê lerê lerê lerê lerê”, mas cuidar do bem estar de pessoas que Deus colocou em sua vida e mãos.
Sei que vivemos em tempo que a mulher (infelizmente) tem que trabalhar fora para ajudar no sustento de seu lar, e entendo perfeitamente essa condição. Sinto-me profundamente triste por essa ser a realidade. Quando as mulheres ficavam em casa, as famílias eram mais saudáveis em todos os sentidos! O que precisamos entender é que mesmo que essa responsabilidade se assuma, como mulheres não ficamos isentas da responsabilidade de cuidar da casa, do esposo e filhos! Pelo menos segundo a Palavra. Também não estou dizendo que os homens não podem ajudar nas tarefas domésticas ou algo assim, mas que assim como a responsabilidade maior de sustentar o lar é do homem, a de cuidar do funcionamento da casa é da mulher... Pelo menos foi assim que Deus fez as coisas para serem. É só ler a Bílblia.
Compreendo também as mulheres que não se casam, escolhem essa condição, ou são chamadas por Deus para o “celibato”! Elas podem viver sem essa responsabilidade. Elas são isentas totais disso... Então ai vai uma dica: Se você quer viver sem a responsabilidade de fazer a janta para o seu marido, controlar as crianças, deixá-las limpas e alimentadas, verificar os deveres de casa, fazer um cafuné no seu esposo e depois de colocar toda essa turma na cama para um tranquilo descanso nos lençóis que você lavou e passou durante o dia, e ainda ter que voltar pra limpar a cozinha e só as 23:56 ir tomar banho para dormir, não se case! Essa é a única maneira de você se ver livre perante Deus dessa “escravidão”.
Sei que agora muita menina que me amava vai começar a me odiar, mas essa é a verdade de Deus. Leia Provérbios 31, 1 Timóteo 5:10, 1 Coríntios 11, Efésios 5... Querem mais? Abra sua visão, livre do feminismo histórico, das influências da moda, da ditadura social de comportamente e veja a beleza em tudo isso! Você foi feita como a parte mais frágil, para ser cuidada, amada, honrada e servir. Para fazer um homem ter prazer de ir para sua casa no final de um duro dia de trabalho com a certeza de estar indo para o melhor lugar onde poderia estar. Para criar homens de valor que saberão ver a mulher como a parte mais frágil, e mulheres que verão honra em terem sido feito mulheres submissas, boas donas de casa e excelentes em tudo que fizerem.
Mas é fácil ser uma mulher assim quando se é casada com “O” homem, né? Pois bem, se você for uma mulher cheia desses valores um homem “assim” a reconhcerá e a honrará a escolhendo e a permitindo ser uma mulher de princípios. É inevitável. Você será reconhecida! Todos querem. Até os “sem Cristo”.
*ps: O trecho do texto “homem não chora”, de Diego Navas, foi extraído do www.mundomundano.com.br, acesse e leia na íntegra.
**ps: Desculpem o texto longo longo, mas não consegui reduzí-lo. Acho que na verdade ele pode ter sido um desabafo! rssss